sexta-feira, 3 de setembro de 2010

stardust

And now the purple dusk of twilight time
Steals across the meadows of my heart
High up in the sky the little stars climb
Always reminding me that we’re apart

You wander down the lane and far away
Leaving me a song that will not die
Love is now the stardust of yesterday
The music of the years gone by

Sometimes I wonder why I spend
The lonely night dreaming of a song
The melody haunts my reverie
And I am once again with you
When our love was new
And each kiss an inspiration
But that was long ago
Now my consolation
Is in the stardust of a song

Beside a garden wall
When stars are bright
You are in my arms
The nightingale tells his fairy tale
A paradise where roses bloom
Though I dream in vain
In my heart it will remain
My stardust melody
The memory of love’s refrain

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Em um piscar de olhos

Já é amanhã.
E eu jurava que tinha escrito qualquer coisa ontem.
Mas ontem era 2009.

É engraçado como, às vezes, uma semana demora um século.
E um ano passa correndo, voando,
antes de ser vivido
antes de sequer ser notado.

Talvez não seja tão engraçado.
Talvez o riso seja nervoso.

Eu me pergunto se quando for dormir um dia desses
irei acordar e será tarde demais.

Tarde demais para ter feito as coisas que sempre sonhei para o meu futuro.
Mas por que se preocupar com amanhã quando ainda não fiz as coisas que eram para ontem?

Existe um motivo para vivermos no presente. E um motivo ainda maior para que ele não dure para sempre.

Enquanto houver o amanhã existe algo pelo que ansiar.
E temer.

Só espero perceber antes que o amanhã desapareça.
Antes que o amanhã seja uma mera lembrança.